sexta-feira, 29 de julho de 2011

PostHeaderIcon - Anders Breivik — Uma criação da Maçonaria -




O nacionalismo foi alvo de um dos maiores ataques de sempre em solo europeu. Ataque esse perpretado por um norueguês em Oslo e numa pequena ilha a poucos quilómetros da capital Norueguesa, no dia 22 de Julho de 2011.

   No momento em que os partidos nacionalistas europeus ganham terreno e colocam-se pela primeira vez desde o final da II guerra mundial na posição de disputarem as eleições que se avizinham, com elevada probabilidade de triunfo, quer em França, Suíça, Hungria, Áustria ou Alemanha, aparece um individo que efectua um ataque bárbaro contra adolescentes e jovens em nome desse mesmo nacionalismo.

    A eleição pela primeira vez de um deputado na Suécia, o terceiro lugar na Finlândia, as sondagens que apontam para Jean Marie le Pen como vencedor das presidenciais em França, ou a estimativa dos dois digitos em todo território Alemão do NPD, fez soar o alarme da franco-maçonaria.
   A maçonaria, inimiga mortal dos nacionalismos e do cristianismo tem vindo a combater, através de todos os meios, desde o século passado todo o patriotismo na europa. Assim atacou nas décadas de 20, 30 e 40 os nacional-socialistas alemães e os fascistas italianos, apoiando os social-democratas e os marxistas, e lutou como tanto se orgulham, contra o estado-novo e o franquismo na peninsula ibérica. No Reino Unido, em conluio com os sionistas, empurraram a Inglaterra para a II guerra mundial, mesmo contra a vontade do seu povo e prepararam a destruição final com a ajuda de um governo que já têm sob ocupação á muito, o dos E.U.A., a devastação da europa.

   São do conhecimento de todos as guerras entre a Opus dei e a maçonaria, nos mais diversos campos: económico, politico, cultural e religioso, e da sua antagónica visão universal.
   Uma europa laica, sem fronteiras, multicultural e multinacional são alguns dos objectivos desta seita.

   Por tudo isto, e muito mais, é impensável, e um contra senso, um indivíduo ser ao mesmo tempo nacionalista cristão e maçom, como se auto intitula Anders Breinik.

   Anders Breinik é membro da maçonaria á vários anos, tendo inclusivé ultrapassado vários graus da seita e é membro da loja azul, como de resto comprova a imagem no inicio deste texto. No final do seu manifesto, assim como “Knight”, o grau de cavaleiro e faz referências ao espírito salomonico, estritamente ligado às crenças maçonicas.
   Anders inicia o seu testamento de 1500 páginas, descrevendo quais os principais pontos da sua politica, e entre eles destaca o ser anti-nazi. Mas á frente condena e censura o racismo e violência do III Reich.
   Refere pormenorizadamente os alvos a atacar em 20 países europeus entre os quais Portugal.

   Assume-se como anti-islâmico, luterano-católico e de extrema-direita.
   A sua campanha custa 300 mil euros.
   Ao invés do que aconteceu no partido de progresso, que o expulsou em 2004, a maçonaria acolheu-o de braços abertos e todos sabemos o restrito que é a admissão a essa sociedade secreta, ao invés da filiação em partidos politicos que não pode negar a filiação a qualquer cidadão.

   Existem vários nacionalistas que não são nacional-socialistas (neo-nazis), existem vários neo-nazis que não são fascistas e existem vários fascistas que não são nacional-revolucionarios), mas, nenhum destes é anti qualquer um dos outros, porque os “antis” estão do outro lado da barricada.

   Assim, parece-me credível que a maçonaria tenha aproveitado este descerebrado para incutir-lhe uma missão, com o sacrificio da própria vida, em prol de um bem-maior, algo que já vimos acontecer em Portugal, á 100 anos, quando a maçonaria usou a carbonária (braço armado) para assassinar o último rei de Portugal e o seu filho.

   O objectivo? Desferir um duro golpe na “extrema-direita”, e no catolicismo, associando quer os nacionalistas quer os religiosos, a fanáticos sem escrúpulos.
   É provavel que Anders desconheça o seu lugar de peão neste tabuleiro, e que esta confusa maquinação dos seus grão-mestres lhe seja totalmente alheia.
   Nenhuma lavagem cerebral é perfeita e certamente o que a maçonaria não contava é que este, contra as indicações da seita em todo o mundo, revelasse a sua filiação á ordem e que se intitula anti-nazi. O rótulo de neo-nazi tinha dado algum jeitinho.

   Creio que fica ainda mais reforçada a ideia deste norueguês ter sido empurrado pela maçonaria, quando descobrimos que o processo de preparação das bombas inicia em 2009 e custou cerca de 300.000 euros. Algo que vai muito para além do que alguma organização nacionalista podia suportar, e muito menos um pequeno agricultor de cenouras e outras leguminosas.
   Alguém teve que o financiar e esse alguem teria que ter infra-estruturas e logística internacional para lhe falcultar os dados sobre mais de 20 países que Anders tinha em sua posse para futuros ataques.
   A maçonaria está presente em 128 países e se existe organização que pode escolher um homem com uma missão, arranjar o financiamento e tratar da logistica, é esta seita habituada a matar há séculos.
   Como é que por exemplo, no caso português, este “agricultor” sabe onde fica o único reactor nuclear em portugal, quando 99% dos portugueses nunca ouviram falar disso?

   São muitas perguntas que ficam por enquanto, sem resposta, no entanto tenho uma certeza – Alguém que tem Winston Churchill como herói e é maçom, já mais se pode intitular nacionalista.
   As ondas de choque já chegaram a Portugal e um pouco por todo o lado fala-se do perigo da extrema-direita, dos fanatismos, dos nacionalismos, blá blá blá. E os “opinion-makers” do costume lá vão atirando farpas na direcção do nosso movimento, sugerindo mais vigilância e mais monitorização que é um eufemismo para menos direitos e mais repressão.
   E é uma vez mais o presidente do observatório contra o terrorismo, o Dr.Anes que se desdobram em entrevistas nas rádios, TVs e jornais.
   Devia antes de acusar a “extrema-direita”, ter alguma honestidade intelectual e opinar sim sobre qual a ligação do seu “irmão” Anders a sociedades secretas a que ambos pertencem, organizações estas que são proibidas pela constituição da República e ainda assim continuavam activas sem que o Dr.Anes ou a sua colega no observatório (aquela que não se pode escrever o nome), se insurjam contra essa apatia e inércia das autoridades.
   Não tenhamos ilusões, os nossos inimigos festejam hoje este ataque e não choram uma lágrima pelos mais de 90 mortos.

   E em Portugal, poderia isto acontecer?

   Acredito que sim, principalmente se baixarmos a guarda e estivermos desatentos a estes fenónomos de manipulação directa e indirecta e se deixarmos de filtrar as pessoas que aderem a nossa causa.
   A manipulação directa: existir entre vós um elemento que durante anos, nunca ninguem sabe a sua fonte de rendimento, vinha a Portugal e desaparecia sempre misteriosamente, infiltrou-se no P.N.R, esteve próximo da FN e CN, e até de grupos de skins mais radicais, procurando durante cerca de 2 anos os menos politicamente consistentes, mais violentos e mais manipuláveis para que se pudesse efectuar algo do género em solo pátrio.
   Só não chegamos a perceber muito bem qual a sua “entidade empregadora”, mas conseguimos colocar um travão a esses planos e afastá-lo do movimento e isso era o mais importante.

   A manipulação indirecta: um descompensado, que nunca chegou a distinguir o verdadeiro nacionalismo e as nossas ideias, do nacionalismo hollywodesco, resolveu profanar um cemitério de judeus no centro de Lisboa, levando consigo um miúdo de 15 anos.
   Este indivíduo nunca percebeu que esse tipo de acções não têm nada a ver com nacionalismo, porque este, respeita os mortos e respeita o judaísmo, como aliás todas as outras religiões valorizando inclusivé o diálogo Ecuménico. Como nunca percebem que só os vivos são nossos adversários, e destes apenas os sionistas, tal como nos islamitas, apenas os fundamentalistas merecem a nossa especial atenção.
   Esta falta de doutrina e consistência ideológica que muitos camaradas têm, leva a que por vezes, o falso nacionalismo, esse propagado e manipulado pelos maçons, através da comunicação social, seja absorvido como real e verdadeiro e leve a acções deste tipo que tem custos para as últimas, para os seus familiares e para o movimento como um todo.
   Como alguém disse no passado: “não sei o que mais me angustia, se a miséria em que vive o nosso povo, se a miséria intelectual de alguns dos meus camaradas”.

   Tal como no primeiro exemplo, tambem este indivíduo foi erradicado do movimento e foi proibido de contactar mais camaradas, de ir a eventos nacionalistas, e no julgamento do PREC - processo repressivo em curso - 2007 em Monsanto, 35 arguidos nacionalistas sentavam-se do lado esquerdo da sala e ele sozinho á direita. Ao miudo de 15 anos que o acompanhou no cemitério decidiu-se, dar- lhe uma segunda oportunidade, quer por não saber ao que ia, quer pela a idade e pelo arrependimento.

   Quero finalmente, fazer um pedido aos meus camaradas em liberdade para que continuem atentos, identifiquem os problemas, e no que estiver ao vosso alcançe, não permitam que uma tragédia destas aconteça em Portugal.
   O nosso objectivo é chegar ás pessoas, não é afastá-las e muito menos matá-las.

                                                                     Por: Mário Machado
                                                                             25-Julho de 2011
                                                                                               E.P.M. 

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