quinta-feira, 28 de julho de 2011

PostHeaderIcon - A Islamização da Europa -

A Europa atravessa uma crise económica sem precedentes, mas também uma crise de Identidade, resultado das políticas governantes dos Estados Europeus no sentido de laicização forçada das suas pátrias e das suas instituições. Mais recentemente, esta histeria pró-maçónica de erradica oficialmente, das escolas os crucifixos, da constituição Europeia a definição de Europa Cristã, e da promoção da igualdade de tratamento entre Estado - Religiões, esquecendo que no caso Português 90% da população é cristã, devendo obviamente pela representatividade da sua Igreja Católica de ser prioritária essa inter-ajuda e não esquecendo que grande parte da sua Solidariedade Nacional, é organizada pelas organizações ligadas à Nossa Igreja e não às seitas que saqueavam os mais incautos.
Em favor desse diálogo Económico, dessa pretensa igualdade, tem vindo a ser permitido a construção de cada vez mais mesquitas e minaretes por toda a nossa Europa. Esse florescimento acompanha o crescimento galopante, de estilo invasivo, de milhões de muçulmanos, estima-se 20 a 25 milhões, que já habitaram Solo Europeu.
A história já nos demonstrou ser praticamente impossível que a Europa Cristã possa conviver com a invasão Árabe, e este relacionamento forçado no séc. XXI, já está a ter consequências.
Cada vez mais, o choque cultural de um certo Islão, o fundamentalista, indigna os Europeus. O desrespeito pela mulher, a sua submissão, a sua obrigatoriedade no uso da Burka, a duplicidade cara tapada, porque a autoridade exige a visualização facial do cidadão, * Não se pode permitir que os outros, só porque têm crenças diferentes não sigam a lei, que está acima de tudo., *
Mas os muçulmanos não são caso único nesta problemática, se por um lado devemos respeitar a sua cultura, por outro, eles estão na nossa Terra e aqui são eles que têm que se submeter às nossa leis e costumes como acontece por exemplo quando uma Europeia visita um país árabe e não se desloca na rua de minissaia porque seria ofensivo culturalmente. Não só os muçulmanos, mas também os ciganos, por exemplo cometem crimes quase diários ao promoverem casamentos com crianças de 11 a 12 anos, sem que aqui o ministério público intervenha, ou ainda parte, duma população Africana, que no seu feminino, pratica a excisão clitórica sendo que essa mutilação constitui crime.
A par com todos estes problemas culturais, os muçulmanos a viver na Europa cada vez mais vêm engrossar as fileiras do seu radicalismo, jovens que se organizam para preparar ataques terroristas contra Europeus inocentes. A um ritmo quase semanal, desde o Reino Unido, Suécia, à Rússia ou Espanha, células Islâmicas terroristas têm vindo a ser desmantelados pelas várias polícias, em todas os casos os planos desta gente era matar o maior número de pessoas indiscriminadamente, tal como aconteceu em Londres, ou Madrid - Atocha.
Assim sendo, não existe lugar para contemplações e as autoridades tem obrigatoriamente que monitorizar, as mesquitas, os seus irmãos, e infiltrar nesses locais agentes que recolham toda a informação possível. O nosso receio enquanto Nacionalistas é que em favor dessa pretensa igualdade de tratamento e de todas as questões éticas que a esquerda levanta sempre nestes temas que prevaleça em detrimento da nossa segurança.
Graças a Deus, também por toda a Europa os Nacionalista têm conseguido alertar consciência em relação a este problema, e que por referendos, quer por pressões governamentais, na Suíça não se construíram mais minaretes, nos países francófonos, não se permitirá o uso da burka em locais públicos e assim passo a passo os Europeus despertam e exigem medidas dos seus governantes.
A Islamização Europeia tem como objectivo também, a entrada da Turquia na Europa Comunitária, o que seria a machadada final na Europa tal como a conhece-mos.
Por toda a Europa manifestantes e acções de protesto e esclarecimento estão a ser feitas para essa invasão turca não tenha lugar.
Em Portugal, em Janeiro de 2004, a Frente Nacional, organizou uma manifestação em Lisboa contra a adesão da Turquia, mas muito pouco se tem feito para além dessa actividade que já tem mais de 7 anos em Solo Pátrio.
Convém relembrar a todos que: a Turquia tem uma população de 68 milhões de pessoas o que faria que a par com a Alemanha fosse o país com mais representatividade nas instituições Europeias, como por exemplo no Parlamento; que apenas 7% do seu território se situa na Europa, os outros 93% ficam na Ásia, e com a entrada da Turquia, a nossa Europa passava, a fazer fronteira através da mesma com o Irão, o Iraque e a Síria; Além de que a Turquia é o cavalo de Tróia do Governo Americano na região e a hegemonia Estadunidense, pelo que a Europa passaria a ter cerca de 90 milhões de muçulmanos!!!
Só um acto de loucura poderá permitir aos Traidores do Parlamento Europeu o abrir de portas a este país, que além do mais não respeita a liberdade de expressão dos seus jornalistas e opositores, não cumpre nem 1/4 dos requisitos económicos e políticos da Europa e tem um exército com 58.000 homens, gastando 5% do PIB na Defesa.
Nos Nacionalistas, acreditamos que cada povo tem direito à sua autodeterminação, a sua liberdade religiosa, etc., e não é uma certa uma discriminação o que está aqui em causa quando nos opomos à crescente invasão demográfica de imigrantes muçulmanos e à islamização da Europa, porque por outro lado nós também reclamaríamos a nós esse mesmo direito que concedemos aos outros povos e assim não podemos deixar de assinalar todas as questões acima colocadas, no sentido de preservar a nossa identidade histórica, cultural, religiosa e étnica, de uma Europa que queremos Europeia e dos Europeus.

Por: Timóteo Veiga

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